1 - Os 30 anos
Parece bobo? Talvez. Parece óbvio? Com certeza. Mas ainda assim é preciso dizer: participar de momentos simbólicos está reservado apenas para aqueles que estiverem lá. Assim como aqueles que podem se gabar por terem estado na primeira edição do Monsters of Rock, números redondos (e grandes) como este reforçam tradição, história e procedência. Ir ao Monsters of Rock neste ano colocará todos os presentes como pessoas que celebraram, junto a grandes nomes da música da atualidade, 30 anos de um dos principais eventos de nível global no Brasil – e em um lugar já extremamente bem aceito pelo público do metal: o Allianz Parque.
2 - Lineup de peso
De nada adianta um evento ter tradição e acontecer em um lugar especial se este não trouxer nomes que façam o coração dos fãs palpitar. É por isso que, nesta edição, temos nomes que são representantes tradicionais de seus gêneros – verdadeiras lendas que possuem em seus cinturões diversos hits, prêmios e conquistas que são verdadeiramente de respeito. Somente com Scorpions e Judas Priest são mais de 100 anos de história somados entre hits como Rock You Like a Hurricane e Painkiller. Mas quanto mais você olha, mais grandes hits encontra.
Seja Europe com The Final Countdown, o grande e inesperado retorno do Savatage aos palcos para tocar Hall of the Mountain King, Queensrÿche com Jet City Woman, Opeth com Windowpane ou Stratovarius com Hunting High and Low, são praticamente 12 horas de shows recheados de grandes hits pra se ouvir um estádio todo cantando a plenos pulmões.